11 setembro, 2024
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A drenagem linfática é um tipo de massagem corporal que ajuda o corpo a eliminar o excesso de líquidos e toxinas, facilitando o tratamento da celulite, reduzindo edemas e linfedemas, promovendo relaxamento e bem-estar. A técnica utiliza a massagem para intensificar a atividade do sistema linfático.
O sistema linfático compõe-se de uma rede de vasos que leva para a corrente sanguínea o excesso de fluidos dos tecidos e dos órgãos (linfa). O processo de chegada dos fluidos aos tecidos é mais intenso que o da saída. Assim, há excesso de líquido no espaço intersticial (entre as células), que é, então, reabsorvido pelos capilares linfáticos. Portanto, o fluido dos tecidos que não volta aos vãos sanguíneos é drenado para os capilares linfáticos existentes entre as células. A drenagem linfática tem como objetivo aumentar o volume e a velocidade da linfa a ser transportada pelos vasos e ductos linfáticos, por meio de manobras que imitem o bombeamento fisiológico. Ela tem influência direta no aumento da oxigenação dos tecidos, favorece a eliminação de toxinas e metabólitos, aumenta a absorção de nutrientes por meio do trato digestório, aumenta a quantidade de líquidos a ser eliminada e melhora as condições de absorção intestinal, dentre outras funções.
Um estudo que teve como objetivo avaliar os efeitos da orientação nutricional sobre o resultado do tratamento estético de drenagem corporal em mulheres frequentadoras de um Spa na cidade de Bauru em São Paulo ressaltou a necessidade de associar aos tratamentos estéticos uma alimentação equilibrada, saudável e individualizada para proporcionar melhores resultados para perda de peso e medidas. Por isso durante o tratamento com drenagem linfática, deve-se observar algumas dicas nutricionais para melhorar os resultados.
Algumas simples mudanças em sua rotina alimentar, principalmente no dia das sessões, já potencializa os seus resultados. Quer saber o que comer em um dia de drenagem linfática? Passe as imagens para o lado 👉🏻
O ozempic é um remédio que tem como princípio ativo a semaglutida e faz parte de um grupo de medicações consideradas revolucionárias para tratar o diabetes tipo 2 e a obesidade. A semaglutida simula a ação do GLP-1, hormônio produzido no intestino que regula a glicemia (nível de açúcar no sangue) e as respostas da saciedade. Assim, o medicamento estimula o organismo a produzir hormônios digestivos antecipadamente, evitando que o nível de glicose se eleve. Essa substância também controla o apetite, regulando o nível de saciedade, onde a pessoa sente menos fome e acaba ingerindo uma menor quantidade de comida. Por outro lado, quem faz o uso sem acompanhamento médico pode apresentar algumas intercorrências como náuseas, vômitos, indisposição, cansaço, plenitude pós-prandial, constipação e diarreias. Esse ano, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) emitiu uma nota alertando que, assim como qualquer outro medicamento, a semaglutida “precisa de acompanhamento médico e só deve ser utilizada sob prescrição”.
Além disso, um dos riscos do uso indiscriminado é o chamado efeito rebote, que ocorre quando o peso perdido durante o tratamento é recuperado quando o paciente deixa de usar o remédio. Em alguns casos, o ganho de peso é até maior do que o que foi perdido anteriormente.
Em bula, a semaglutida está indicada para todos os indivíduos com obesidade (ou seja, com o IMC acima de 30). Ela também pode ser considerada como uma opção para pacientes com sobrepeso cujo IMC supera os 27 e há a presença de alguma comorbidade (ou doença associada), como hipertensão, colesterol alto, diabetes, apneia do sono e para tratamento de diabetes tipo 2. Em todos os casos, a aplicação dela deve estar sempre associada com as mudanças no estilo de vida, que incluem dieta e atividade física regular. Logo a semaglutida não é uma droga para você perder três quilos e usar uma roupa no casamento de um amigo no final de semana. A forma como o medicamento é retratado na mídia e nas redes sociais contribui para essa noção distorcida. A demanda disparou no último ano depois que anônimos e famosos começaram a compartilhar na internet o processo de perda de peso e indicar o uso do Ozempic para fins estéticos. A situação causa desafios para pacientes brasileiros que dependem da medicação. O uso indiscriminado e sem receita do Ozempic tem causado a escassez do medicamento e afetado o tratamento de pessoas com diabetes e obesidade. Mas não podemos esquecer que os remédios só devem ser usados sob prescrição, nunca fazer o uso por conta própria ou para fins estéticos, e que devemos evitar o uso indiscriminado de certos medicamentos sabendo dos danos que podemos provocar à nossa saúde.
Reforçando o que foi dito no texto, o uso do Ozempic para emagrecimento não deve ser feito por pessoas que precisam perder pouco peso ou apenas para fins estéticos. Ozempic não é cosm perder pouco peso ou apenas para fins estéticos. Ozempic não é cosmético!
Uma vez que o estado inflamatório é uma das razões de associação entre a saúde mental e a alimentação, é relevante destacar o que os estudos realizados nos apresenta. E eles nos mostram uma associação entre doenças mentais e alimentação, tanto no que se refere ao papel dos nutrientes quanto à inflamação. Dentre os nutrientes, que podem modular os processos inflamatórios considera-se o equilíbrio entre o consumo de ômega 3 e 6, compostos fenólicos, carotenóides, vitamina C e vitamina E, zinco e selênio,por exemplo.
Uma alimentação variada, contendo alimentos de todos os grupos alimentares (frutas, legumes, verduras, carnes, peixes, cereais, feijões, nozes e castanhas, ovos, leite) e com base em alimentos in natura, tem maior probabilidade de fornecer os nutrientes que podem contribuir para a prevenção de transtornos mentais.Como sempre falo por aqui, a obesidade é uma doença de causa multifatorial que envolve base genética + ambiente e atinge a população como um todo. Hoje iremos falar sobre os fatores relacionados ao meio ambiente, mais precisamente sobre as toxinas obesogênicas.
O papel das toxinas no desenvolvimento da obesidade e na perda posterior de gordura está se tornando uma preocupação crescente, conforme surgem evidências que estabelecem uma ligação plausível entre as toxinas e a obesidade. A exposição às toxinas se origina de duas fontes principais: o meio ambiente (toxinas externas ou exógenas), que inclui os poluentes ambientais tais como os pesticidas, compostos industriais, solventes, detergentes, plastificadores, aditivos de cosméticos, aditivos químicos, corantes, conservantes, aromatizantes, toxinas microbianas, como as aflatoxinas do amendoim, micotoxinas dos mofos, e o bisfenol A encontrado nas mamadeiras plásticas dos bebês, brinquedos, e especialmente nos selantes dentários; e "produtos químicos de uso na vida diária", tais como o álcool, medicamentos isentos de prescrição médica, e medicamentos sob prescrição médica.
Podem também serem subprodutos decorrentes da preparação de alimentos, tais como a acrilamida das batatas fritas, as nitrosaminas dos frios embutidos, os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PCAH) das carnes grelhadas, gorduras trans da hidrogenação parcial de gorduras e produtos finais de glicolização avançada (AGE) em alimentos nos quais a molécula de glicose é conduzida a temperaturas elevadas. As toxinas podem ter origem também no intestino, ou seja, nos produtos de degradação do metabolismo, incluindo hormônios, toxinas internas como os metabólitos de leveduras ou bactérias intestinais.